Balneário Camboriú, conhecida como um polo de valorização imobiliária, assume a liderança da lista e Itapema ocupa a segunda posição

No mais recente relatório do Índice FipeZap, Santa Catarina se destaca como líder do mercado imobiliário nacional. Balneário Camboriú, conhecida como um polo de valorização imobiliária, assume a liderança da lista, com o metro quadrado atingindo uma média de R$ 12.575.

E não é só isso: a vizinha Itapema segue de perto, ocupando a segunda posição com um valor médio de R$ 12.462 por metro quadrado.

Esses dois municípios não estão sozinhos nessa ascensão. Florianópolis e Itajaí também figuram entre as seis cidades com maior valorização de imóveis no país. Florianópolis fica em quarto lugar, com o metro quadrado custando, em média, R$ 10.746, enquanto Itajaí encerra o Top 6 com R$ 10.462 por metro quadrado.

A influência de Santa Catarina nesse cenário é inegável, com quatro das seis primeiras posições ocupadas por municípios do estado. Essa predominância não é uma novidade: em março, essas mesmas cidades já despontavam entre as sete primeiras posições do ranking, evidenciando uma valorização contínua no mercado imobiliário.

Apesar do aumento de 0,37% no preço médio dos imóveis residenciais em novembro no panorama nacional, houve uma desaceleração em relação ao mês anterior, quando a elevação foi de 0,54%. Esse crescimento mensal foi mais expressivo para imóveis com dois dormitórios, registrando uma variação de 0,47%, enquanto as unidades de apenas um dormitório tiveram um aumento mais moderado de 0,21%. No acumulado do ano, o índice atingiu 5,14%, superando a prévia da inflação oficial medida pelo IPCA-15, que ficou em 4,09% no mesmo período.

Baseado na amostra de anúncios de imóveis residenciais para venda em outubro de 2023, o preço médio do metro quadrado para as 50 cidades monitoradas foi de R$ 8.697. Esse contexto realça não só a contínua valorização dos imóveis em destaque, mas também a resiliência do mercado imobiliário em um período de variabilidade econômica.

Diversificar investimentos é a meta dos empresários, com o mercado imobiliário se destacando como escolha segura e rentável

Empresários do agronegócio estão direcionando seus lucros para o mercado imobiliário, em especial para a cidade de Balneário Camboriú, conhecida por ter o metro quadrado mais caro do Brasil. Estima-se que um terço das vendas de apartamentos na cidade seja para investidores do setor agrícola, que estão capitalizando sobre a safra recorde de grãos prevista para ultrapassar 319,5 milhões de toneladas em 2023 e 2024

A produção agrícola, com um aumento de 17,2% em relação ao ciclo anterior, que registrou 272,7 milhões de toneladas, é apontada pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Os empresários buscam diversificar seus investimentos, com o mercado imobiliário apresentando-se como uma opção segura e lucrativa.

Barcos que podem custar entre R$ 12 milhões a R$ 25 milhões

O Grupo OKEAN, sediado em Itajaí, Brasil, amplia seu leque de ofertas com a inclusão de duas novas marcas de embarcações de luxo, Riva e Pershing, e projeta vendas superiores a R$ 100 milhões para o próximo ano, com barcos que podem custar entre R$ 12 milhões a R$ 25 milhões.

A indústria náutica brasileira está prestes a experimentar um significativo crescimento econômico com a introdução das marcas Riva e Pershing pelo Grupo OKEAN. Com previsão de vendas ultrapassando a marca dos R$ 100 milhões no próximo ano, o grupo se prepara para atender à demanda crescente por embarcações de luxo no Brasil. Os novos modelos dessas marcas variam em preço de acordo com suas configurações, mas já sinalizam um mercado aquecido.

O portfólio do Grupo OKEAN agora inclui nove modelos de embarcações – cinco da Riva e quatro da Pershing – que são parte do renomado Ferretti Group. Estes barcos variam desde 38 pés até megaiates de 116 pés, prometendo atender a uma clientela exigente e diversificada. A Riva, conhecida por suas embarcações clássicas, e a Pershing, focada em modelos esportivos de alto luxo, já estabeleceram sua reputação no mercado global.

Texto Jornalístico: A indústria náutica brasileira está prestes a experimentar um significativo crescimento econômico com a introdução das marcas Riva e Pershing pelo Grupo OKEAN. Com previsão de vendas ultrapassando a marca dos R$ 100 milhões no próximo ano, o grupo se prepara para atender à demanda crescente por embarcações de luxo no Brasil. Os novos modelos dessas marcas variam em preço de acordo com suas configurações, mas já sinalizam um mercado aquecido.

O portfólio do Grupo OKEAN agora inclui nove modelos de embarcações – cinco da Riva e quatro da Pershing – que são parte do renomado Ferretti Group. Estes barcos variam desde 38 pés até megaiates de 116 pés, prometendo atender a uma clientela exigente e diversificada. A Riva, conhecida por suas embarcações clássicas, e a Pershing, focada em modelos esportivos de alto luxo, já estabeleceram sua reputação no mercado global.

O impacto das novas marcas é antecipado em diversas áreas, desde serviços náuticos, marinas, até turismo, com a expectativa de geração de mais de 1000 empregos diretos e indiretos. Essa expansão reflete o compromisso do Grupo OKEAN em fortalecer o segmento náutico brasileiro.

A presença do Grupo OKEAN na indústria náutica se consolidou ainda mais desde 2020, quando obteve a licença de fabricação das embarcações da Ferretti Yachts no Brasil, sendo o único fabricante autorizado fora da Itália. A performance de sucesso da linha Ferretti Yachts no Brasil resultou no lançamento do primeiro FY670 fabricado nacionalmente, marcando presença no São Paulo Boat Show.

Os planos futuros são promissores, conforme destacado pelo CEO do grupo. Com os objetivos da linha Ferretti Yachts sendo atingidos nos últimos dois anos, há uma motivação crescente por parte da empresa italiana em expandir ainda mais suas operações no Brasil, agora com as marcas Riva e Pershing, que incluem modelos como Acquariva 33, Rivamare 38, Dolceriva 48, Rivale 56, Diva 82, 6X, 7X, GTX 80 e GTX 116.